Há 1 ano atrás anunciamos ao mercado a decisão de levar a Pandhora, ao TC (TRAD3). A gestora que havíamos construído até então era quantitativa, fundada em 2016 e que ao longo desses iniciais 6 anos de história reuniu diferentes sócios, investidores institucionais e distribuidores. Nossa comunicação ao mercado consistiu em preservar o que havia sido construído até então, portanto em manter a marca da gestora, todas as relações comerciais, os produtos e a equipe de gestão. Porém, também deixamos claro o que os fundadores e sócios da gestora viam de pontos positivos para nossos fundos, empresa e os resultados que buscamos trazer para nossos clientes -  que eram o potencializar a equipe de gestão, dados e comunicação.

Passado o primeiro ano e a gestora atingindo 7 anos, tivemos muitos avanços além do que era esperado. A Pandhora passou a ser uma gestora mista, modelo que temos exemplo de grandes players no exterior, de gestoras que têm áreas quantitativas, mas também áreas de gestão tradicional. Fizemos isso debaixo de um alinhamento muito positivo entre a visão de mercado dos fundadores da Pandhora e da equipe do TC, o de criar produtos não convencionais - geradores de retorno descorrelacionados, com métodos de gestão e classes de ativo não tradicionais.

Há um ano, anunciamos ao mercado a decisão de integrar a Pandhora ao TC (TRAD3). A gestora que havíamos construído até então era exclusivamente quantitativa, fundada em 2016. Ao longo desses primeiros seis anos, reunimos uma rede de investidores de varejo, investidores institucionais e distribuidores que acreditavam na nossa visão.

O anúncio ao mercado foi pautado na preservação da essência construída até então. Mantivemos a marca, as relações comerciais, os produtos e, especialmente, a nossa equipe de gestão. No entanto, também deixamos claro o que os fundadores e sócios da gestora enxergavam como pontos positivos, nesse movimento, para os nossos fundos, empresa e os resultados que buscávamos para os nossos clientes: a potencialização da equipe de gestão, do uso de dados e uma comunicação mais eficaz.

Após esse primeiro ano e com a gestora completando 7 anos de história, vivenciamos progressos além do esperado por seus fundadores. A Pandhora evoluiu para uma gestora de modelo híbrido, uma abordagem que tem exemplos de sucesso em grandes players internacionais. Este novo modelo incorpora tanto a gestão quantitativa quanto a gestão tradicional. Essa transformação ocorreu graças a um alinhamento extremamente positivo entre a visão de mercado dos fundadores da Pandhora e a visão da equipe do TC. O da criação de produtos não convencionais - geradores de retornos descorrelacionados, com métodos de gestão e classes de ativos não tradicionais.

Comunicado Out/22

A Pandhora hoje possui um AuM de aproximadamente R$350 milhões de patrimônio, contido em duas estratégias: o Pandhora Essencial e o Pandhora Long Bias. Com o movimento que está sendo anunciado hoje, o foco da gestora é potencializar o investimento em sua equipe de gestão, tecnologia, dados e comunicação. Além de acelerar o crescimento do patrimônio da gestora.

A equipe da gestora permanecerá a mesma após a operação, assim como a sua independência, governança e processo decisório. Portanto, a comunicação, o operacional e a equipe de gestão continuarão na gestora. A equipe executiva permanecerá integralmente.

Não haverá fusão de marca entre a gestora e o TC, a Pandhora permanecerá sob o mesmo CNPJ.

Os fundos atuais da gestora não irão sofrer alterações de estrutura, isto é: mesmas estratégias quantitativas (com seus ajustes e inovações ao longo do tempo, como sempre foi feito), mesmo administrador, mesmas taxas de rebate, mesmo regulamento, portanto mesmas taxas de administração e de performance.

Nossa equipe de RI está à disposição, para marcar conversas sobre esse movimento, para esclarecer todos os pontos e dúvidas que possam existir.

Caso já deseje marcar a conversa, por favor sugerir dois horários ao longo dos próximos dias para marcarmos a reunião.